“Na tradição viva da oração, cada Igreja propõe aos fiéis, segundo o contexto histórico, social e cultural, a linguagem de sua oração: palavras, melodias, gestos, iconografia. Cabe aos Magistério discernir a fidelidade desses caminhos de oração à tradição da fé apostólica, e compete aos pastores e aos catequistas explicar seu sentido, sempre relacionado com Jesus Cristo” (CIC, 2663).
A orientação da Igreja é muito clara: Faz parte do ministério da catequese orientar as crianças e os jovens para a experiência de aproximação com Cristo através da oração.
No nº 2688 do Catecismo, a Igreja afirma:
A orientação da Igreja é muito clara: Faz parte do ministério da catequese orientar as crianças e os jovens para a experiência de aproximação com Cristo através da oração.
No nº 2688 do Catecismo, a Igreja afirma:
“A catequese das crianças, dos jovens e adultos procura fazer com que a Palavra de Deus seja meditada na oração pessoal, atualizada na oração litúrgica e interiorizada em todo tempo, a fim de produzir fruto numa vida nova. A catequese é também o momento em que a piedade popular pode ser avaliada e educada. A memorização de orações fundamentais oferece um apoio indispensável à vida de oração, mas importa grandemente fazer com que saboreie o sentido das mesmas”.
A partir desta provocação, devemos observar alguns pontos fundamentais:
1) A Palavra de Deus precisa ser meditada na oração pessoal: Não fazer meditação para os outros. É muito comum o catequista preparar a reflexão sobre alguma passagem bíblica, apresentando com certa desenvoltura durante sua “aula”, mas não conseguiu “entrar” no texto, sentir sua mensagem;
2) A Palavra de Deus deve ser atualizada na oração litúrgica: A celebração da missa (ou da Palavra) deve ser sempre um momento profundo de oração e partilha de vida, vivida em comunidade. Mesmo quem participa constantemente das liturgias, não está imune da oração individual.
3) A Palavra de Deus deve ser interiorizada: Ela só poderá produzir frutos se for vivida na inteireza da vida, no mais íntimo dos espaços, no nosso coração.
Além disso, outros pontos merecem destaque:
1)A piedade popular pode ser um local privilegiado de vivermos a profundidade da intimidade com Deus. Entre as muitas manifestações populares, a reza do terço é um excelente exercício de oração, que pode ser rezada em grupo ou individualmente.
2)A memorização das orações fundamentais são de fundamental importância, mas nada sobrepõe-se a oração que nos leva a profundidade, saboreando o sentido de cada coisa que seja pronunciada.
“Orar nos acontecimentos de cada dia e de cada instante é um dos segredos do Reino revelados aos ‘pequeninos’, aos servos de Cristo, aos pobres das bem-aventuranças. É justo e bom orar para que a vinda do Reino da justiça e de paz influa na marcha da história, mas é também importante modelar pela oração a massa das humildes situações do cotidiano. Todas as formas de oração podem ser esse fermento ao qual o Senhor compara o Reino” (CIC 2660).
A partir desta provocação, devemos observar alguns pontos fundamentais:
1) A Palavra de Deus precisa ser meditada na oração pessoal: Não fazer meditação para os outros. É muito comum o catequista preparar a reflexão sobre alguma passagem bíblica, apresentando com certa desenvoltura durante sua “aula”, mas não conseguiu “entrar” no texto, sentir sua mensagem;
2) A Palavra de Deus deve ser atualizada na oração litúrgica: A celebração da missa (ou da Palavra) deve ser sempre um momento profundo de oração e partilha de vida, vivida em comunidade. Mesmo quem participa constantemente das liturgias, não está imune da oração individual.
3) A Palavra de Deus deve ser interiorizada: Ela só poderá produzir frutos se for vivida na inteireza da vida, no mais íntimo dos espaços, no nosso coração.
Além disso, outros pontos merecem destaque:
1)A piedade popular pode ser um local privilegiado de vivermos a profundidade da intimidade com Deus. Entre as muitas manifestações populares, a reza do terço é um excelente exercício de oração, que pode ser rezada em grupo ou individualmente.
2)A memorização das orações fundamentais são de fundamental importância, mas nada sobrepõe-se a oração que nos leva a profundidade, saboreando o sentido de cada coisa que seja pronunciada.
“Orar nos acontecimentos de cada dia e de cada instante é um dos segredos do Reino revelados aos ‘pequeninos’, aos servos de Cristo, aos pobres das bem-aventuranças. É justo e bom orar para que a vinda do Reino da justiça e de paz influa na marcha da história, mas é também importante modelar pela oração a massa das humildes situações do cotidiano. Todas as formas de oração podem ser esse fermento ao qual o Senhor compara o Reino” (CIC 2660).
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